A radicalidade do amor cristão
Diante da multiplicidade das normas humanas, que deixam as pessoas perdidas num emaranhado de orientações contrastantes, Jesus propôs um único mandamento: “Que vos ameis uns aos outros como eu vos amei”. Dito assim pode parecer impossível, visto que o amor de Deus é incomparável. Para superar esta dificuldade Jesus enviou o Espírito Santo, como o amor de Deus derramado em nossos corações. Trata-se de um amor que transcende nossas forças e supera os cálculos humanos. Um amor gratuito, de fazer o bem sem esperar recompensa. Só por amor.
Mas é preciso concretizar este amor para nossa realidade humana, sempre muito complexa. As pessoas a serem amadas não são perfeitas. Afinal, ninguém neste mundo chegou à perfeição. Por isso, não só se deve testar a autenticidade do amor, como também tentar aperfeiçoá-lo e questioná-lo diariamente. Seria mais fácil amar as pessoas de bem ou pessoas que realmente mereçam ser amadas. Mas Jesus estendeu o amor cristão a todos, bons e maus.
Por isso, para que o amor se estabeleça entre os homens foi necessário criar três virtudes indispensáveis: a justiça, pela qual se garante a cada um o que é seu, tanto em valores espirituais como materiais, físicos e de relacionamento; a misericórdia, para ir ao encontro das carências físicas, morais e espirituais dos outros; e a fidelidade como garantia de continuidade e constância dos compromissos assumidos, elevando o amor até à plenitude da eternidade de Deus.
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